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COLUNA SOCIAL

Missionária Elaine Pereira Andrade_ uma vida Dedicada ao amor e a fé.

  Uma Mensagem de Esperança e Transformação no Coração do Nordeste No vasto cenário da espiritualidade nordestina, poucos nomes se destacam ...

Revista Diva Nordeste

sábado, 26 de setembro de 2020

 

As Mulheres o Nordeste e a História



As Mulheres o Nordeste e a História


Ana Batista de Jesus conhecida como Santana a mãe do Rei do Baião.


 Ana das Carrancas

Ana louceira, “dama do barro”, Ana das Carrancas, muitos foram os títulos atribuídos à Ana Leopoldina dos Santos. Pernambucana do sertão de Ouricuri, Ana sempre teve no barro o seu instrumento de trabalho e de expressão artística. Filha de artesã, desde os sete anos já ajudava a mãe na produção de brinquendos de barro que eram vendidos na feira. Anos depois, jovem viúva e com duas filhas, tornou-se famosa pela produção de panelas e outros utensílios de cerâmica.


Dona Amara da Mazuca 

Dona Amara Maria da Conceição, 107 anos, ficou conhecida como a Rainha da Mazuca dançou mais de um século levando a cultura para o Nordeste na cidade de Agrestina.


Maria Bonita

Maria Gomes de Oliveira, mais conhecida pelo apelido de Maria Bonita, foi uma integrante de um grupo de cangaceiros, liderado por Lampião (rei do Cangaço).
Foi mulher, embora não casada oficialmente, de Lampião. É considerada a primeira mulher cangaceira do Brasil.Maria Bonita nasceu no dia 8 de março de 1911 no município de Paulo Afonso (norte do estado da Bahia). Viveu sua infância e adolescência no sítio dos pais. Adulta, resolveu aceitar o convite de Lampião para fazer parte de seu bando de cangaceiros. 
Teve coragem e resistência para enfrentar todos os tipos de dificuldades da vida no cangaço, durante oito anos.


Irmã Dulce

Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, Beata Dulce dos Pobres ou Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, tendo recebido o epíteto de "o anjo bom da Bahia", foi uma religiosa católica brasileira.

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Cremilda a Rainha do Forró

Nascida em São José da Laje, Cremilda passou a infância e a adolescência em Palmeira dos Índios, Zona da Mata de Alagoas. Sua carreira tomou impulso com os freqüentes shows que fazia em Sergipe, onde vive há mais de duas décadas, sempre acompanhada pelo marido. Após 1994, com a morte do companheiro, a forrozeira-mor — carinhosamente conhecida como "Rainha do Forró"


Marinês a Rainha do Xaxado

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira conhecida como a Rainha do Xaxado. Gravou o primeiro disco em 1956, já à frente do grupo Marinês e sua Gente, com o qual se consagrou. A canção que consagrou Marinês foi "Peba na Pimenta", de João do Vale, José Batista e Adelino Rivera, que causou polêmica na época em que foi gravada, devido ao seu duplo sentido.



Selma do Coco

Selma Ferreira da Silva, conhecida como Dona Selma do Coco ou simplesmente Selma do Coco nasceu em Vitória de Santo Antão foi uma cantora e compositora brasileira.

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Rachel de Queiroz 

Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza Ceará, foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.



Zabé da Loca

Isabel Marques da Silva, mais conhecida como Zabé da Loca, é uma pifeira brasileira. Nasceu em Buíque, Pernambuco.

A Matriarca

Noêmia Ferreira Wanderley

Nasceu na histórica cidade sertaneja de Cacimbinhas Alagoas e ali cresceu na riqueza do universo local, mesmo com tantas simplicidades, alí foi o seu paraíso. Um lugar composto da família, das pessoas amigas e muitas histórias impregnadas em cada canto e espaço da cidade e do velho casarão, sede da fazenda Manibu, propriedade de seus pais. Na linda gravura de suas lembranças, estão os seus primeiros amigos, e seus irmãos, companheiros de ludicidade.

Conta, que em 1936, Lampião e seu bando, invadiram sua casa quando ela tinha apenas seis anos de idade e assassinaram três pessoas, entre elas, seu avô Antônio Ferro Costa.





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