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COLUNA SOCIAL

Em 2024 Ivaneide Nunes da Mota disputa uma cadeira na câmara municipal de Cacimbinhas Alagoas.

  A esposa do jornalista Luiz, Ivaneide Nunes da Mota, de 50 anos, vai disputa uma vaga na câmara municipal de Cacimbinhas, em 2024, à decis...

Revista Diva Nordeste

domingo, 11 de dezembro de 2022

 


A esposa do jornalista Luiz, Ivaneide Nunes da Mota, de 50 anos, vai disputa uma vaga na câmara municipal de Cacimbinhas, em 2024, à decisão para compete, a sua carreira política, foi do seu esposo blogueiro Luiz. 

Na festa da vitória do deputado eleito Dr Wanderley, o presidente da (AMA) Hugo Wanderley, chamou-la de minha futura vereadora. Antes do jornalista publica, ele ligou para seu pede de jornalismo Roberto Wanderley para pedi o seu apoio.







Por Lucivana Costa.

terça-feira, 7 de junho de 2022


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Hoje, a Expressão Sergipana vem homenagear Quintina Diniz que há 79 anos nos deixava. Quintina de Diniz foi lutadora do povo sergipano e em especial na luta contra o patriarcado em Sergipe. Nascida em Laranjeiras a 18 de junho de 1878, filha de Victor Diniz Gonçalves e de D. Maria Petrina de Oliveira Gonçalves. Iniciou-se na carreira do magistério em Laranjeiras, ainda adolescente, no colégio dirigido por sua mãe, D. Elisa.

Assumiu o colégio aos. Assumiu o colégio aos 18 anos de idade. Mudou-se para Aracaju, fundando aqui o primeiro colégio para moças, em 1906.

Era o Colégio Santana, que fora fundado em Laranjeiras, em 1849, pela professora Possidônia Bragança e, posteriormente, dirigido por D. Elisa e D. Quintina Diniz de Oliveira Ribeiro. O Colégio Santana funcionava na rua de. Maruim, 224, tendo encerrado suas atividades em 1941, por motivo de doença da sua fundadora, que não encontrou quem a substituísse.

Além do seu próprio colégio, D. Quintina Diniz foi catedrática da cadeira das disciplinas Pedagogia e Psicologia na Escola Normal Rui Barbosa, sendo querida das alunas que recebiam com entusiasmo as lições de vida que emanavam da sua personalidade. Incentivando as suas alunas a ocuparem cargos e profissões que não aceitavam mulheres estarem a frente. Assim foi uma liderança importante na luta contra o machismo nos espaços de poder e profissões em geral.

Em 1921 foi responsável em fundar a Federação Sergipana Feminista pelo Sufrágio, Quintina Diniz lutou pelo voto feminino em Sergipe e fazia parte da Sociedade Brasileira Para o Progresso Feminino, fundada pela Dra. Bertha Lutz e dirigida em Sergipe pelas doutoras Cezartina Regis e Maria Rita Soares de Andrade.

Em 1935, no curto período de organização democrática da chamada República Nova, Quintina Diniz foi eleita deputada estadual constituinte, participando da elaboração da Constituição estadual de 1935. Foi a primeira mulher a ter esse tipo de participação política, decorrente do seu engajamento nas causas atuais do seu tempo, incluindo o movimento feminista que liderou e destacou muitas mulheres, em todo o Brasil. Quintina era poetisa lírica e mística, oradora e política. Quando falava, agitava a Assembleia Legislativa. Lutou pela democracia quando foi decretado o Estado Novo em 1937 que limitou as liberdades individuais e a organização política.

Quintina nunca se casou, mas foi a matriarca intelectual de milhares de jovens a quem educou, além das sobrinhas, filhas de irmãos falecidos, a quem ela substituiu tanto na subsistência como na educação e no amor. Ela era extremamente simples. Em 22 de Julho de 1942 na capital, Quintina nos deixava aos 64 anos, mas seu legado ficou e ficará no combate ao machismo em Sergipe e no mundo. Uma frase de Quintina que resume sua história e luta: “A mulher deve ocupar todos os espaços que acha no seu direito, pois ela é dona do seu destino”, Diniz, 14 de abril de 1937. Quintina Diniz, presente.

sábado, 25 de setembro de 2021

 

Ela nasceu no dia 10 de Outubro de 1937, na Fazenda Mogiana. Corisco e Dadá escolheram para criação o coronel Sebastião Medeiros Wanderley, chefe político de Poços das Trincheiras, no Estado de Alagoas.

 

Expedita nasceu em Porto da Folha, Sergipe, em 1932. Filha de Lampião e Maria Bonita, seus pais faleceram quando Expedita tinha apenas 5 Anos. Ela foi criada pelos vaqueiros Severo e Aurora desde seus 21 dias de idade até seus 8 anos, já que seus pais viviam na luta do cangaço e não puderam criá-la. Só viu seus pais biológicos por três vezes na vida e os pais adotivos nunca esconderam dela a verdade. Ela foi criada com seus irmãos biológicos, os gêmeos idênticos Arlindo e Ananias, que seus pais também deixaram com esses vaqueiros quando os bebês tinham 21 dias de vida. Expedita também conviveu com 11 irmãos de criação, todos filhos legítimos do casal de vaqueiros, no qual ela os considerava de fato irmãos.

Aos 8 anos foi morar na cidade de Propriá (SE), com os irmãos biológicos na casa do tio paterno, chamado João Ferreira, o único que não seguiu o cangaço e por ele foi criada a partir de então, pois seus pais adotivos eram muito pobres e não puderam mais cuidar dela, dos gêmeos e nem dos outros filhos, que foram distribuídos entre parentes. 
Continuou os estudos e ao terminar o primário passa a querer trabalhar, mas o tio a impede, por ela ser mulher e jovem demais. Revoltada, querendo sua independência, ela sai de casa com 14 anos. Ela vai morar com os pais adotivos em Aracaju. Lá ela passa a trabalhar no comércio, tendo trabalhado em diversas lojas e fez muitas amizades. No começo sentia vergonha por ser filha de cangaceiros e evitava comentar, todos sempre a aceitaram, mas ela nunca entendeu bem se o cangaço era bom ou mau.

Em Aracaju reencontrou seu melhor amigo de infância, Manoel Messias Nunes Neto. Eles se conheceram aos 6 anos de idade e ficaram amiguinhos como toda criança. Quando fez 10 anos o tio a prometeu a ele, pois na época o parente mais próximo escolhia logo um menino para casar a menina no futuro, e o mais cedo possível. Após meses de amizade, começaram a namorar. Os pais foram contra por ela ser muito jovem, e com raiva, ela saiu de casa e alugou um quarto numa pensão.

O namoro prosseguiu. Manoel foi o primeiro e único namorado de Expedita. Com um ano de namoro, aos quinze anos, a jovem descobriu estar grávida, ficando muito assustada. Manoel, com 20 anos, não a deixou por isso, e a chamou para morar com ele na casa de seus pais.

Ao completar 18 anos e já com dois filhos, Manoel, com 23, a pediu em casamento, por ela já ser maior de idade e ele já ter juntado dinheiro para casar. A união foi feita em um cartório, com uma festa muito bonita, onde compareceram todos seus irmãos, o tio e os pais adotivos. A noiva passou a assinar Expedita de Oliveira Ferreira Nunes.

O casal teve 4 filhos: Dejair, Vera, Gleuse e Iza.

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 6 de julho de 2021

 Isabel 




Isabel Marques da Silva, mais conhecida como Zabé da Loca foi uma pifeira brasileira. Seu apelido se deriva do fato de ter vivido por mais de 25 anos em uma loca, fechada por duas paredes de taipa em um sítio nas proximadades de Monteiro, Paraíba.

A LIDA DIÁRIA DE UMA JOVEM NORDESTINA QUE APESAR DA LUTA LEVA A VIDA SORRINDO E CANTANDO.





 O Blog Revista Diva Nordeste em contra em Cacimbinhas, ex Cortadora de Cana de 73 Anos Maria Caçamba .

  


A equipe do Blog Diva nordeste recebeu,  em primeira Mão a história de uma Mulher Nordestina, Maria Josefa da conceição de 73 anos, natural de Cacimbinhas-Alagoas foi cortadora de canas de açúcar quando tinha seus 30 anos, trabalho nas usinas alagoanas na safra de açúcar.  filha de Zé Caçamba, cresceu em santa Rosa Município de IATI-PE.  Sempre trabalhou em roça com seus pais, mesmo com uma deficiência física, ela nunca deixou falta nada para seus filhos.  Com  20 anos perdeu seu pai, ai começou  a vida trabalhando nos cortes de canas. Com 32 anos ele conheceu seu esposo expedito. Hoje tem dois filhos um motorista, outro jornalista, em 2013 ela voltou a mora na sua cidade natal.  

quinta-feira, 20 de maio de 2021

 ZEFA DA GUIA  DA ENTRA A HISTORIA  DA MAIOR PARTEIRA DO BRASIL.



Josefa Maria da Silva Santos, conhecida por “Zefa da Guia”, natural e residente de Poço Redondo/SE, no povoado Serra da Guia onde moram mais de 200 famílias. Parteira quilombola, rezadeira, líder comunitária e espírita, filha e neta de parteira, nora de escravos, e neta de índio.

Dona Zefa sempre conta sua história de vida começando por seu próprio nascimento. Ela nasceu empelicada (dentro da bolsa das águas), algo raro, e por isso, conta que trouxe seus dons e experiências do berço – muitas parteiras compreendem que crianças que nascem dentro da bolsa trazem dons espirituais. Dona Zefa expressou esses dons desde criança, começou a rezar aos sete anos, e aos onze fez seu primeiro parto. Desde então ela nunca mais parou de benzer e “pegar menino”. Já são mais de 5 mil partos, todos bem sucedidos! Casou aos 12 anos e três meses de idade, mais de 55 anos de casamento com Alexandre Bispo dos Santos. Tiveram oito filhos e criaram 18. Não sabe ler, nem escrever. Se criou em uma comunidade pobre trabalhando na roça, mas “Meus saudosos e queridos pais me ensinaram os princípios básicos da educação, como decência, honestidade e os da solidariedade para com o próximo”.


Hoje, cerca de cem pessoas de todos os lugares do nordeste chegam até o quilombo de Serra da Guia para encontrar Dona Zefa em busca de auxílio espiritual, cura para doenças e conselhos sobre a vida. A popularidade de Zefa nasceu do trabalho que dedica há quase sessenta anos como parteira e benzedeira da região.
Para saber um pouco mais sobre essa mulher:

📕Livro: O médico e a parteira

Um mulher forte e pioneira não poderia ter nascido em outra data. Há 106 anos nascia a bandoleira que se tornaria a cangaceira mais famosa do Brasil.



Marian, Lampião teve sua Maria... Bonita. O caso de amor entre o rei do cangaço e a famosa bandoleira é um dos mais comovedores de todos os tempos na história do Brasil. Eles se conheceram em 1928 e, por 10 anos, apavoraram o nordeste inteiro. Até que, em 1938, eles e mais 9 cangaceiros foram cercados e mortos às margens do Rio São Francisco.


sábado, 26 de setembro de 2020

 

As Mulheres o Nordeste e a História



As Mulheres o Nordeste e a História


Ana Batista de Jesus conhecida como Santana a mãe do Rei do Baião.


 Ana das Carrancas

Ana louceira, “dama do barro”, Ana das Carrancas, muitos foram os títulos atribuídos à Ana Leopoldina dos Santos. Pernambucana do sertão de Ouricuri, Ana sempre teve no barro o seu instrumento de trabalho e de expressão artística. Filha de artesã, desde os sete anos já ajudava a mãe na produção de brinquendos de barro que eram vendidos na feira. Anos depois, jovem viúva e com duas filhas, tornou-se famosa pela produção de panelas e outros utensílios de cerâmica.


Dona Amara da Mazuca 

Dona Amara Maria da Conceição, 107 anos, ficou conhecida como a Rainha da Mazuca dançou mais de um século levando a cultura para o Nordeste na cidade de Agrestina.


Maria Bonita

Maria Gomes de Oliveira, mais conhecida pelo apelido de Maria Bonita, foi uma integrante de um grupo de cangaceiros, liderado por Lampião (rei do Cangaço).
Foi mulher, embora não casada oficialmente, de Lampião. É considerada a primeira mulher cangaceira do Brasil.Maria Bonita nasceu no dia 8 de março de 1911 no município de Paulo Afonso (norte do estado da Bahia). Viveu sua infância e adolescência no sítio dos pais. Adulta, resolveu aceitar o convite de Lampião para fazer parte de seu bando de cangaceiros. 
Teve coragem e resistência para enfrentar todos os tipos de dificuldades da vida no cangaço, durante oito anos.


Irmã Dulce

Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, Beata Dulce dos Pobres ou Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, tendo recebido o epíteto de "o anjo bom da Bahia", foi uma religiosa católica brasileira.

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Cremilda a Rainha do Forró

Nascida em São José da Laje, Cremilda passou a infância e a adolescência em Palmeira dos Índios, Zona da Mata de Alagoas. Sua carreira tomou impulso com os freqüentes shows que fazia em Sergipe, onde vive há mais de duas décadas, sempre acompanhada pelo marido. Após 1994, com a morte do companheiro, a forrozeira-mor — carinhosamente conhecida como "Rainha do Forró"


Marinês a Rainha do Xaxado

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira conhecida como a Rainha do Xaxado. Gravou o primeiro disco em 1956, já à frente do grupo Marinês e sua Gente, com o qual se consagrou. A canção que consagrou Marinês foi "Peba na Pimenta", de João do Vale, José Batista e Adelino Rivera, que causou polêmica na época em que foi gravada, devido ao seu duplo sentido.



Selma do Coco

Selma Ferreira da Silva, conhecida como Dona Selma do Coco ou simplesmente Selma do Coco nasceu em Vitória de Santo Antão foi uma cantora e compositora brasileira.

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Rachel de Queiroz 

Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza Ceará, foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras.



Zabé da Loca

Isabel Marques da Silva, mais conhecida como Zabé da Loca, é uma pifeira brasileira. Nasceu em Buíque, Pernambuco.

A Matriarca

Noêmia Ferreira Wanderley

Nasceu na histórica cidade sertaneja de Cacimbinhas Alagoas e ali cresceu na riqueza do universo local, mesmo com tantas simplicidades, alí foi o seu paraíso. Um lugar composto da família, das pessoas amigas e muitas histórias impregnadas em cada canto e espaço da cidade e do velho casarão, sede da fazenda Manibu, propriedade de seus pais. Na linda gravura de suas lembranças, estão os seus primeiros amigos, e seus irmãos, companheiros de ludicidade.

Conta, que em 1936, Lampião e seu bando, invadiram sua casa quando ela tinha apenas seis anos de idade e assassinaram três pessoas, entre elas, seu avô Antônio Ferro Costa.




sexta-feira, 26 de junho de 2020

Quem é Santa Dulce dos Pobres, o Anjo Bom da Bahia.


“Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente.” A frase é de Maria Rita Lopes Pontes – ou, melhor, Santa Dulce dos Pobres.A Igreja Católica reconhece neste domingo (13/10/2019) a santidade da freira baiana Irmã Dulce. A cerimônia no Vaticano, marcada para às 5h (horário de Brasília), será presidida pelo papa Francisco.
A partir de então, o Anjo Bom da Bahia, como é popularmente conhecida, será chamada oficialmente de Santa Dulce dos Pobres. Esta é a primeira canonização da história de uma mulher nascida no Brasil.
Irmã Dulce teve uma vida marcada por trabalhos assistenciais feitos em comunidades carentes de Salvador (BA). O Anjo Bom da Bahia realizou diversos milagres, segundo testemunhas. Um deles, a cura de um maestro que voltou a enxergar, foi a chave para ser elevada aos altares.“A gente não vê, na história, ela fazendo novena, rezando o terço. Possivelmente ela fazia isso sozinha. A gente só vê a Irmã Dulce trabalhando, desafiando tudo e todos para poder atender os mais pobres”, explica o jornalista Renato Riella, que conviveu 24 anos com a futura santa.
Renato Riella nasceu em Salvador e assistiu de perto às obras da beata. O profissional de comunicação conta ter conhecido a Irmã Dulce na década de 1960 no armazém do pai dele. Iniciante no ofício, a mulher aparecia constantemente em uma Kombi velha para “pegar” alimentos.
“Era alguém com a vaidade controlada, o que revela uma absurda missão, talvez a maior de todas elas: atender aos baianos. Isso fez a vida toda, desde os 13 anos de idade. Atendendo, pulando”, relata o jornalista ao Metrópoles.

A vida de irmã Dulce
Maria Rita Lopes Pontes nasceu em 1914, em Salvador. Filha de pais ricos, a jovem sempre teve a vocação de ajudar os mais pobres, segundo relatos de pessoas que conviveram com ela.
Aos 13 anos, a jovem Maria Rita passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, transformando a residência da família.